Sim existem, por exemplo em mulheres com alopecia androgenética, especialmente aquelas com um componente de hiperandrogenismo, drogas que atuam como inibidores ou antagonistas de andrógeno (por exemplo, espironolactona, contraceptivos orais) podem ser benéficas. Existe evidência de associação entre alopecia androgenética, hipertensão arterial e hiperaldosteronismo.
- A espironolactona pode desempenhar um duplo papel no tratamento.
- Dutasterida é um outro tratamento possível para alopecia androgenética. Esta droga inibe tanto a 5-a-redutase tipo I, como o tipo II é considerada três vezes mais potente que a finasterida para inibir a enzima do tipo II e 100 vezes mais potente em inibir a enzima do tipo I.
- Antiandrógenos como a espironolactona, flutamida e cimetidina mostram algum efeito por via sistêmica para as mulheres.
Porém, o tratamento mais eficaz é o transplante de cabelo que apresenta resultados melhores e definitivos. A principal técnica é baseada na colocação de microenxertos, com 1 a 3 fios, na região frontal e macroenxertos nas demais regiões. O transplante tem sua melhor indicação em indivíduos jovens.
A alopecia androgenética é muito comum portanto, não é surpreendentemente, ela pode acompanhar outras formas de perda de cabelo. Os casos de eflúvio telógeno ocorrem frequentemente em doentes com alopecia androgenética. Especialmente utilizamos o medicamento em pacientes com um início abrupto ou uma rápida progressão de sua doença, assim é indicado.
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